O que os dedos silenciam
Porque meus pés e alma caminham em direções opostas. Mais música, alma e poesia que povoam os meus dias. Não é porque fui embora do jardim que a vida precisa ser ocre e viscosa. Esta é a saga de narrar com paciência o que sinto, para quem não me conhece e não me escuta, por mais que eu grite. Aprendi que se recebi o dom de seduzir com palavras, devo exercê-lo como uma missão. Eis-me sem máscaras.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
domingo, 26 de setembro de 2010
Assinar:
Postagens (Atom)